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Dica de Gestão: Administre suas Despesas Pessoais e Empresariais
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A sustentabilidade está em pauta em diversos segmentos, e na arquitetura não seria diferente.
Não é difícil achar projetos que já saem da planta equipados com tecnologias e atitudes verdes. O estilo de vida sustentável em casa começa desde a construção do imóvel até o dia a dia dos moradores. Confira as principais diretrizes que podem ser incorporadas para tornar o seu projeto mais sustentável. 1. Se adeque às leis O descarte inadequado de lixo é um dos inimigos da sustentabilidade. Por isso, uma construção sustentável é aquela que está, antes de tudo, seguindo as normas nacionais que regem desde o reaproveitamento dos materiais descartados que possam ser reciclados ou reutilizados, até a destinação correta dos resíduos para lixões ou aterros. Como resultado, existe menos impacto ambiental e uma economia em dinheiro, já que evita desperdícios e possíveis multas por descumprimento da lei. 2. Poupe a natureza Nos centros urbanos existe o alerta de que recursos naturais estão cada dia mais escassos. Para preservar a água, o solo e a vegetação, algumas alternativas são essenciais: é possível incluir no projeto uma cisterna para armazenar água da chuva, não usar químicos na horta doméstica e adotar painéis solares para geração de energia de forma menos poluente, entre muitas outras possibilidades. 3. Obra econômica Calcule bem os materiais que vai utilizar na obra para que não sobre nada. A gestão desta etapa rende ganhos no orçamento final e reduz os resíduos e sobras. 4. Aposte na tecnologia Há diversas soluções em sustentabilidade no mercado e a cada dia surgem podutos que são aliados desta prática. A lista é imensa, e vai desde revestimentos à base de materiais reciclados até lâmpadas que reduzem o consumo energético. Mas antes de correr para a primeira loja, verifique o que se adapta ao seu estilo de vida e pesquise bastante sobre os benefícios para a sua casa. 5. Reutilize Há vários materiais de demolição que podem ser reutilizados, como madeiras, cerâmicas e metais. Muita coisa boa é jogada fora e pode integrar novos projetos arquitetônicos! Móveis e eletrodomésticos podem ter vida útil mais longa. Será preciso comprar tudo novo e gerar mais impacto no meio ambiente? Leve isso em consideração antes de ir às compras; 6. Crie indicadores Quando se cria indicadores para monitorar o andamento da construção ou o consumo da casa em geral, é possível saber o que está sendo feito corretamente e o que não está. Não existe fórmula pronta, já que cada casa tem a própria demanda. Olhar as contas de luz, de água e de telefone de três anos para tentar monitorar e identificar se houve aumento no consumo. Assim é possível evitar “vazamentos” nas contas de casa. Essa também é uma forma de saber se as tecnologias sustentáveis adotadas estão dando o resultado esperado; 7. Estimule a sustentabilidade As atitudes de apenas um morador não fazem a casa ser sustentável. Estimule todos com quem compartilha o espaço a se engajarem nas atividades sustentáveis , desde os familiares, até amigos e funcionários. Na obra, por exemplo, deixe claro para os pedreiros e arquitetos que as atitudes sustentáveis fazem parte dos planos da casa nova, a fim de que eles não desperdicem materiais de construção ou peça que separem o que poderá ser reaproveitado e o que vai para o lixo, por exemplo; 8. Veja se tudo isso é economicamente viável Para ser sustentável, a casa não pode dar prejuízos. Verifique em quanto tempo as tecnologias “se pagam” após a compra. É uma forma de checar se são viáveis economicamente. “É preciso que a sustentabilidade entre num projeto como meta, para gerar ganhos para a moradia”, explica Silvio; 9. Faça a economia girar A economia compartilhada é um caminho sem volta! Existe algum cômodo sem uso no seu imóvel? Anuncie-os em sites de aluguel do espaços na internet. A plataforma ajuda a fazer com que o espaço ocioso deixe de ser um custo para virar fonte de renda. Se o que você tem é um terreno desocupado, verifique se é possível instalar na área um sistema de captação de água da chuva para usar em outros imóveis, ou até mesmo um espaço de geração de energia solar; 10. Certificações Hoje existem vários selos que enquadram um prédio ou uma casa na categoria “sustentável”. Antes, essas certificações eram disponibilizadas apenas para prédios comerciais, mas no caso de residências existem iniciativas como a Leed For Homes e o Selo Casa Sustentável. Fonte: CasaEJardim]]>Logomarca comemorativa do Google homenageia arquiteta e designer criadora do Orelhão
Chu Ming Silveira foi uma mulher à frente do seu tempo.
[caption id="attachment_8537" align="aligncenter" width="695"] Chu se inspirou na forma de um ovo por conta da acústica e design (Foto: Reprodução)[/caption] A arquiteta sino-brasileira, nasceu em Shangai, na China, em 1941 com apenas 10 anos de idade, Chu chegou ao Brasil acompanhada dos pais e dos três irmãos. Na cidade de São Paulo estudou Arquitetura, e em 1964 ganhou notoriedade pelo seu projeto. Com o desafio de criar um protetor que oferecesse design agradável, baixo custo e durabilidade, Chu se inspirou em um ovo para criar o Orelhão, pois, segundo relatos da época, a forma oferece acústica adequada com um desenho agradável. Desde o início, a ideia de Chu era encontrar a melhor opção para os protetores de telefones públicos – em termos de custo-performance e de adequação a condições ambientais, como o clima brasileiro e o alto ruído das ruas. Primeiramente instalados em São Paulo e no Rio de Janeiro, o projeto conquistou o público e passou a fazer parte do mobiliário urbano brasileiro com o Orelhinha, de acrílico feito para locais fechados, e o Orelhão para áreas externas resistente à diferentes temperaturas e condições. O projeto de Chu Ming Silveira participou de inúmeras exposições desde então – tendo a última sido a “Call Parade“, organizada pela Vivo, em 2012. Já em 2003, a arquiteta foi homenageada pela universidade em que se formou, o Mackenzie, pelo sucesso do seu Orelhão. Fonte: Wikipedia/TechTudo]]>Reconhecimento é a melhor conquista[/caption] [caption id="attachment_8226" align="aligncenter" width="800"] Leonel Fernandes[/caption] [caption id="attachment_8216" align="aligncenter" width="800"] Layla Ferreira, Natalia Mansur e Marcia Debski[/caption] [caption id="attachment_8215" align="aligncenter" width="800"] Celia Spada, Alex Paes e Rosely Feijó[/caption] [caption id="attachment_8212" align="aligncenter" width="800"] Carina Fontes e Sabrina Andrade[/caption] [caption id="attachment_8310" align="aligncenter" width="800"] Valeria Falcoski Loureiro[/caption] [caption id="attachment_8311" align="aligncenter" width="800"] Celia Spada, Alex Paes e Rosely Feijó[/caption] [caption id="attachment_8312" align="aligncenter" width="800"] Eduardo Arbid e Valeria Serápicos[/caption] [caption id="attachment_8315" align="aligncenter" width="800"] Irene Lopes Torre e Lola Assaf (Alhambra) durante entrevista JB[/caption] [caption id="attachment_8316" align="aligncenter" width="800"] Amer ali Mahmoud (Unna Imobiliário) e Iman Madi e Pedro Alcântara[/caption] [caption id="attachment_8317" align="aligncenter" width="800"] Layla Ferreira, Marcelo Couto e Juliana Abad[/caption] [caption id="attachment_8375" align="aligncenter" width="800"] Carina Fontes e Irene Lopes Torre[/caption] [caption id="attachment_8319" align="aligncenter" width="800"] Leonel Martins e Andrea Bastos (Composê)[/caption] [caption id="attachment_8320" align="aligncenter" width="800"] Lucia Navajas[/caption] [caption id="attachment_8321" align="aligncenter" width="800"] Luiz Ferranti e Nicole Figueiredo[/caption] [caption id="attachment_8322" align="aligncenter" width="800"] Renata Guimarães[/caption] Realização: Club Design Litoral Paulista Organização: Mais Grupo Evento: Barbuy Gastronomia: Odilinha Fotos: Celina Germer e Henry Lopes Local: Teatro Coliseu]]>